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quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Como utilizar as tecnologias simples, gratuitas e interessantes na escola

Como utilizar as tecnologias simples, gratuitas e interessantes na escola
Atualmente encontramos muitos recursos interessantes e colaborativos para ensinar e aprender de forma simples e gratuita se temos acesso a internet. Podemos utilizar melhor na educação as chamadas tecnologias web 2.0 como os blogs os documentos colaborativos (como o wiki ou google docs) os programas digitais de áudio (podcasts) os vídeos (you tube) para pesquisa, comunicação desenvolvimento de projetos para divulgação de dados para aprendermos juntos em rede.sabemos que no meio de carência e dificuldades ,muitos educadores desenvolvem praticas interessantes de integração de tecnologias simples no dia a dia das nossas escolas.
A utilização inovadora destes recursos em rede esta contribuindo para dinamizar nossas aulas, motivar mais nossos alunos e para encontrar caminhos para uma educação humanista mais flexível, atraente e eficiente. Novas coisas podem acontecer dentro da educação, coisas simples e atuais que podem se reaproveitadas e trabalhadas com os alunos, dentro e fora da escola, formando novas tecnologias e descobrindo novos aprendizados onde se deparam com a criatividade usando as ferramentas para expor na internet e através destas técnicas podemos formar projetos e debater com os alunos e ouvir as opiniões dos mesmos e aprender além da sala de aula. E assim ocupar todos os espaços da escola para que o aluno possa produzir em todos os aspectos e obtenham um aprendizado que possa ser divulgado e ampliado contribuindo para um desenvolvimento do todo.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Projeto Folclore

Projeto
Folclore é a maneira de agir, pensar e sentir de um povo ou grupo com as qualidades ou atributos que lhe são inerentes, seja qual for o lugar onde se situa o tempo e a cultura. Por isso é importante conhece-lo.
Tema:Folclore Brasileiro
Delimitação do tema: lendas do folclore Brasileiro
Objetivo Geral: Resgatar, vivenciar e valorizar as manifestações da cultura popular através da algumas lendas
Objetivos específicos
# Valorizar o folclore brasileiro
# Estimular a criatividade e a imaginação
#Socialização
#Conhecer a importância das principais lendas do folclore para a comunidade
Tecnologias utilizadas: Computador , impressora,DVD player e Televisão
Iniciar com um breve histórico sobre o folclore e sobre sua importância para a comunidade e que são histórias contadas de gerações em gerações. Conversa com os pais de algumas crianças para contar o que sabem para a turma.
Levamos os alunos até o computador do Cei para que as crianças podessem ver imagens sobre as lendas a serem trabalhadas.Na sala de aula perguntamos as crianças o que eles tinham visto?
Se foi legal ir até o computador para ver os desenhos?
Quem mais gostou e porque?
O que eram bem certo aqueles desenhos?
Inciamos falando sobre o folclore e contar a história do Saci da Mula-sem_cabeça e do boitatá.
Trabalhar a história fazendo cada um contar de sua maneira
Colorir o Saci-pere que foi impresso.
Colorir e colar restos de Eva na imagem da mula- sem- cabeça com o auxilio das professoras.
Criamos um boitatá (T.N.T e papel amassado)
Colorimos um boitatá e depois as crianças recortaram para ser colocado no Cei.
Com o auxilio das crianças confeccionamos o Curupira com um boneco através das imagens que vimos no computador com as crianças.
Publico alvo : Maternal (alunos de 3 e 4 anos)
Numero de aulas:15 dias
Culminância: Exposição dos trabalhos
Anexos fotos dos trabalhos

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

3.4 as duas abordagens de uso do computador segundo (VALENTE, 1999)

Na visão instrucionista, o uso do computador como maquina de ensinar consiste na informatização dos métodos e ensino tradicionais. Alguém programa o computador uma série de informações e elas são passadas ao aluno na forma de um tutorial e de exercício e pratica.
Na visão construcionismo, a construção do conhecimento acontece na realização de uma ação concreta que produz um produto palpável, como um artigo, um projeto, um objeto, de interesse pessoal de quem produz (VALENTE, 1999, p.141).

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

3.3 CONCEITO DE PROJETO E PEDAGOGIA POR PROJETO

Trata-se do segundo nível de concretização de currículo, que corresponde à ação coletiva da escola na elaboração de seu projeto pedagógico (PP ou PPP). Nessa análise, estabelece-se a relação entre as concepções de escola, a gestão democrática e o projeto pedagógico.
        As demandas do contexto atual esboçam um novo perfil de profissional-cidadão que seja capaz de interagir numa sociedade em transformação uma vez que
              As transformações tecnológicas e das sociedades que acabam de se perfilar fazem emergir, por sua vez, novas demandas formativas. Demandas que invariavelmente, só poderão desenvolver-se a partir de que as pessoas tenham uma ampla base educativa para poder escolher e adaptar-se. Este é realmente o significado de expressões como sociedade de informação, sociedade do conhecimento ou sociedade da aprendizagem, é dizer que as pessoas devem ser capazes de poder gestionar sua própria aprendizagem, de modo que possam elaborar seu próprio currículo formativo.
O desafio dessa tarefa não pode ser encarada individualmente, pois enfoca um trabalho coletivo. Assim para efetivar-se a gestão democrática do projeto pedagógico, orientada pelo principio da participação, a escola precisa converter-se em espaço de aprendizagem coletiva.
Currículo escolar / Ana Maria Eyng- Curitiba: Ibpex,2007

DEFINIÇÃO DE CURRICULO

Na consulta ao dicionário por meio eletrônico encontramos a seguinte definição de currículo escolar:
 Conjunto de dados relativos à aprendizagem escolar, organizados para orientar as atividades educativas, as formas de executá-las e suas finalidades. Geralmente, exprime e busca concretizar as intenções dos sistemas educacionais e o plano cultural que eles personalizam como modelo ideal de escola defendido pela sociedade. A concepção de currículo inclui desde os aspectos básicos que envolvem os fundamentos filosóficos e sociopolíticos da educação até os marcos teórico referenciais técnicos e tecnológicos que a concretizam na sala de aula.
O currículo deve, portanto, ser concebido como parâmetro o contexto no qual se configura e as praticas educativas do cotidiano escolar mediante as quais se expressa, considerando-se o currículo proposto (projeto pensado escrito) e o currículo vivenciado (a pratica do projeto pensado/aplicado e avaliado). E, esse currículo proposto e vivenciado será objeto permanente da tarefa coletiva do pensar/atualizar o projeto pedagógico.
Currículo escolar / Ana Maria Eyng- Curitiba: Ibpex,2007

3.1 desafios da linguagem sec. XXI

No mundo contemporâneo, ocorreram mudanças rápidas e significativas em muitos campos, inclusive no pedagógico. Porém, há que se considerar que as mudanças pelos quais os campos científicos e tecnológicos passaram nos últimos anos são imensas e proporcionaram, também,  uma reestruturação da função da escola, ao retirarem dela a missão de ser a única transmissora de informação. As tecnologias, como se sabe, disponibilizam as informações em tempo mais rápido e atual que a escola. Essa nova realidade exigiu, entre outros aspectos, um repensar sobre a formação e atuação dos professores que atendem a demanda infanto-juvinil, dado o desafio de educar crianças e jovens para a sociedade tecnológica em que vivem.
           É primordial ao professor repensar suas atitudes e concepções teóricas de forma a conseguir ser, de fato, um educador que possa fazer a diferença no mundo de hoje.
          Se a revolução tecnológica possibilitou também uma revolução da informação, podemos dizer que o que se apresenta são crianças que, antes de saberem segurar o lápis, já teclam aleatoriamente no computador, escutam CDs demonstrando intimidade com as maquinas, o que pode causar até constrangimento nos adultos.
         De um modo ou de outro, a forma como essas crianças serão alfabetizadas é muito diferente do que se praticava anteriormente, visto que são crianças de um tempo diferente. O desafio que se apresenta nesse contexto histórico é a revisão das praticas pedagógicas de modo que possibilitem a alfabetização de crianças e adultos como exercício de cidadania, contemplando significados que fazem parte do mundo atual. Isso representa um grande avanço na formação dos professores, pois possibilita reflexão, responsabilidade e comprometimento. Ser professor hoje não é tarefa fácil, mas é maravilhosa.
Dalla Vale, Luciana de Luca, Metodologia da alfabetização / Luciana de Luca Dalla Vale.- 2. Ed. Ver. Atual. E ampl. Curitiba: ibpex,2011-(Série Metodologia).
   

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Quem sou eu como professor e aprendiz, unidade 1.

A sala de aula é um espaço complexo em que professor e aluno interagem constantemente na busca de conhecimentos, gestão de organização do tempo, confrontação de valores e construção de normas e regras. Diante dessa realidade, é importante que o professor esteja em um permanente processo de aprendizado. Deve-se reconhecer que os problemas da pratica profissional docente não estão meramente alicerçados nos conhecimentos teóricos do professor. O fato de crianças e jovens com diferentes possibilidades freqüentarem os  mesmos espaços escolares exige do professor, como agente que promove a aprendizagem, atuar co base em uma pedagogia centrada no aluno, e não no conteúdo, com ênfase na aprendizagem, e não apenas no ensino,  que desloque o eixo da ação pedagógica do ensinar para o aprender. Assessorar o professor para resolução de problemas no cotidiano na sala de aula, criando alternativas que possam beneficiar todos os alunos. Utilizar currículos e metodologias flexíveis, levando em conta a singularidade de cada aluno, respeitando seus interesses, suas idéias e desafios para novas situações. Investir na proposta de diversificação de conteúdos e praticas que possam melhorar as relações entre professor e alunos. Avaliar de forma continuada e permanente, dando ênfase na qualidade do conhecimento e não na qualidade, oportunizando a criatividade, a cooperação e a participação. Ensinar implica estabular o dialogo, provocar e mobilizar o aluno na sua fala com a realidade. É, ainda, caminhar junto no grupo de discussão, despertando uma nova relaçao com a experiencia vivenciada. O professor não assume papel autoritário ou diretivo, contudo não se ausenta, mas permanece vigilante para assegurar ao grupo um espaço humano para dizer a sua palavra, para se exprimir sem se neutralizar. As novas tendências na formação de professores pela reestruturação dos cursos de licenciatura e pedagogia, ao valorizarem a prática, podem significar um passo adiante na concretização de uma formação que considerem os problemas existentes na escola. É importante observar a criança e conhecer a sua realidade, adaptando a ela a sua pratica pedagógica. Respeitar e valorizar a bagagem de conhecimento trazida pela criança, seu ritmo de desenvolvimento, suas potencialidades, suas habilidades, desafiando-a para a construção da autonomia e do conhecimento, estimulando o pensar, o raciocinar, o criar e o recriar.
                          A auto-avaliação é seu alicerce para um trabalho dinâmico e eficaz. É o oposto do professor de ontem, que era um mero transmissor de conhecimentos, em que a criança era restrita aos ensinamentos sem liberdade de expressão.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

OQUE É HIPERTEXTO

O hipertexto possibilita a livre escolha do caminho a ser percorrido pelo usuário, agregando-se recursos como sons, imagens, animação tornando-se a consulta mais fácil e atraente. O hipertexto pode ser usado para disponibilizar a informação em catálogo de produtos, apresentação de empresas, softwares educacionais, publicação na Internet, Helps nos CD ROMs.
A origem do termo HIPERTEXTO O termo hipertexto foi criado no início os anos 60 por Theodore Nelson, para exprimir a idéia de escrita/leitura não linear, em um sistema de informática. Tecnicamente, um hipertexto é um conjunto de dados ligados entre si por conexão, que podem ser palavras, imagens, gráficos seqüências sonoras, etc.  

Fonte: http://pt.shvoong.com/internet-and-technologies/1794880-que-%C3%A9-hipertexto/#ixzz1QhsLZ7D1

PLANO DE AULA PORTAL DO PROFESSOR

O que o aluno poderá aprender com esta aula
- Reconhecer e utilizar os sentidos: tato, olfato e audição;  Reconhecer e diferenciar sensações;  Construir hábitos de higiene;
Estratégias e recursos da aula
Na Educação Infantil, o trabalho com a higiene é cotidiano. Incentivar as crianças a lavarem as mãos antes de lanchar, depois de brincar no parque é um prática diária. A fim de que esta rotina possa despertar o interesse das crianças e ser assimilada como um hábito, sugerimos a seguinte aula:

1º Momento: A turma se organiza em uma rodinha e juntamente com o professor/a conversam a respeito dos cuidados referentes à higiene pessoal. Por exemplo: O que as crianças entendem por higiene pessoal? Por que é necessário termos hábitos de higiene? Como são os hábitos de higiene em suas casas? E na escola, qual a importância de mantermos nossa higiene pessoal? O que podemos fazer para termos um corpo bem cuidado?
Após a conversa inicial, com o auxílio de um livro, o professor/a narra a história “O cabelo de Maria Chiquinha” de GINA BORGES – ED. FAPI –. Depois da leitura da história o professor/a explora por meio de um diálogo com as crianças, hábitos de higiene pessoal, a partir da vivência apresentada pela personagem. Esta personagem não gostava de tomar banho e lavar os cabelos, esse é um debate interessante para ser feito com as crianças a partir da história.
2º Momento: Ao finalizar a história o professor poderá explorar com as crianças a mensagem da mesma e questioná-las sobre as suas práticas de higiene:
• Vocês gostam de tomar banho?
• Como é o momento do banho em sua casa?
• O que mais podemos fazer para garantir que nosso corpo fique sempre bem cuidado?
3º Momento: Com uma caixa surpresa contendo diversos objetos utilizados em nossa higiene (sabonete, shampoo, perfume, pente, escova de dente, roupas, esponja, tesoura de cortar unhas, chinelo) o professor pode realizar uma brincadeira explorando os sentidos. Com os olhos vendados, as crianças, uma por vez, serão instigadas a colocarem a mão dentro da caixa e retirarem um objeto. Em seguida, as crianças tentarão descobrir, com o auxílio do tato, olfato e audição, qual objeto têm em mãos, explorando suas características. À medida que cada objeto for sendo descoberto, o professor faz intervenções destacando a sua utilidade em nossa higiene e toda a turma poderá ter contato com o mesmo. Para finalizar, pode-se montar um painel com os objetos, o desenho da personagem principal da história “O cabelo de Maria Chiquinha” e fazer uma exposição desse painel no corredor da sala de aula a fim de valorizar as produções das crianças.
Recursos Complementares
Livro de História Infantil:
BORGES, Gina. O Cabelo de Maria Chiquinha. Belo Horizonte: Fapi, 2002. (Cuidando do Corpo. Coleção Infantil).
Materiais: objetos de higiene pessoal, sabonete, esponja, tesoura, shampoo, escova de dentes, perfume, pente, chinelo

CRIANDO TEXTOS COM HIPERTEXTO

ATiMeuDeus
A ti meu deus
Elevo meu coração
Elevo as minhas mãos
Meu olhar, minha voz
A ti meu Deus eu quero oferecer
Meus passos e meu viver
Meu caminhos, meu sofrer
(Refrão)
A tua ternura Senhor vem me abraçar
E a tua bondade infinita me
perdoar
Vou ser o teu seguidor e te dar o meu coração
Eu quero sentir o calor de tuas mãos
A ti meu Deus
Que és bom e que tens amor
Ao pobre, ao sofredor
Vos servir, esperar
Em ti Senhor
Humildes se alegrarão
Cantando a nossa canção
De esperança e de paz
(Refrão)
A tua ternura Senhor vem me abraçar
E a tua bondade infinita me perdoar
Vou ser o teu seguidor e te dar o
Eu quero sentir o calor de tuas mãos

VANTAGENS E DESVANTAGENS DA INTERNET NA EDUCAÇÃO

VANTAGENS E DESVANTAGENS DA INTERNET NA EDUCAÇÃO
As vantagens da Internet são: podemos pesquisar informação importante para a escola e para a nossa vida, de forma fácil e rápida, podemos comunicar com os nossos
conhecidos de qualquer parte do Mundo através de e-mails e de programas de conversação em direto.
As desvantagens da Internet são: ter muita informação e algumas não são válidas, a comunicação pode ser mal-entendida, pode transportar vírus para o nosso computador, pode tornar as pessoas dependentes e prejudicar as relações humanas e outras pessoas podem usar os nossos dados com más intenções.
Devemos saber usar a Internet, aproveitando as suas vantagens e tendo muito cuidado com as desvantagens!